Países parceiros do Brasil firmam guinada à direita nas eleições legislativas
Nesse último domingo (18) foram oficializadas vitórias legislativas da direita tradicional em Portugal e na Argentina. Na Europa onde o tópico de imigração está à tona, o partido de direita CHEGA derrotou o Partido Socialista (PS) ao conquistar 58 deputados.
⏏️Analistas políticos apontam que o crescimento massivo dos partidos de direita em Portugal são reflexo da política branda adotada por Portugal que causou um aumento desenfreado no número de cidadãos estrangeiros no país, aumentando a insegurança e a insatisfação da população portuguesa.
📈Em 2019 o partido CHEGA estreava no parlamento com a figura de André Ventura como presidente. Em 2024 o partido já contava com 50 cadeiras ocupadas e nessa última eleição consolidou seu espaço conquistando 58 deputados eleitos.
Portugal, um país conhecido por ser representado há anos pela esquerda – sendo os últimos 6 pelo partido socialista – vem aos poucos guinando seu caminho para a direita. Será esse o futuro do país?
Enquanto isso na Argentina…
Nosso país vizinho vem mostrando que a direita veio pra ficar no país. A capital Buenos Aires que era governada desde 2007 pelo PROS – de centro-direita – foi superado pelo partido do atual presidente Javier Milei que saiu ainda mais forte com a vitória legislativa do último domingo.
📌Com o resultado, o jovem partido A Liberdade Avança de Milei, se consolida como a principal força da capital.
— Hoje o bastião amarelo foi pintado de violeta. E a partir de agora vamos pintar de violeta todo o país! — bravou Milei ao comemorar a vitória, em referência às cores de seu partido.
🚨Manuel Ardoni, candidato do presidente argentino, derrotou a candidata do PROS que governava a cidade há 18 anos, além do candidato do ex-presidente socialista Alberto Fernández (Partido Justicialista, peronista).
Adorni, venceu com 30,13% dos votos, com 2,78% à frente do candidato de esquerda, Leandro Santoro (Movimento Nacional Alfonsinista, kirchnerista). Silvia Lospennato (PRO, centro-direita) ficou com apenas 15,92% dos votos e era apoiada pelo ex-presidente Mauricio Macri.